domingo, 26 de julho de 2009

OFF LINE... POR UMA SEMANA!


OLÁ LEITORES E AMIGOS QUERIDOS!
DURANTE ESTA SEMANA FICAREI AUSENTE DO BLOG, POIS IREI PARTICIPAR DE UM CONGRESSO SOBRE GESTÃO PEDAGÓGICA, EM ÁGUAS DE LINDÓIA.
DESEJO À TODOS UMA SEMANA ABENÇOADA E ATÉ MAIS!
BEIJO GRANDE.
PRISCILA

TURMA DA MÔNICA - EXPLORANDO OS GIBIS

comunidade de scraps



DICAS E ORIENTAÇÕES DE COMO UTILIZAR OS ALMANAQUES DA TURMA DA MÔNICA
* DICAS PRÁTICAS
O objetivo principal desses textos em classe é que as crianças possam se divertir com a leitura de histórias em quadrinhos. Conhecer mais e melhor as personagens e participar de suas histórias poderá ser uma aventura e tanto!
Deixar o acervo acessível é condição imprescindível para o trabalho, porém será importante conversar com as crianças sobre os cuidados a tomar. Não recortar, não rasgar, não amassar, não rabiscar, deverá ser combinado antes entre todos para a manutenção e durabilidade das publicações.
Os almanaques e gibis poderão ser separados por personagens e deverão ser dispostos de modo que as crianças possam ter autonomia em relação à sua leitura.
* ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Convidar os alunos a explorar, conhecer e ler muitas histórias em quadrinhos possibilitará que eles conheçam ainda mais as características desse gênero e possam tentar ler considerando aquilo que já sabem sobre o sistema de escrita. A linguagem visual desse portador de textos permite que utilizem as imagens como importante apoio para atribuir significado e tentar entender o que está escrito nos balões. Acompanhar a leitura do professor em voz alta, seguindo o texto em sua revista, é outra importante estratégia de trabalho (coordenar aquilo que é lido em voz alta com o texto escrito favorece muito os avanços das crianças em relação à leitura e à escrita.
Não esqueçam que esses momentos de leitura tanto poderão ser organizados de modo a valorizar a leitura autônoma dos alunos, como se constituir numa atividade permanente, que acontece, por exemplo, em dias fixos da rotina, uma ou duas vezes por semana.
Durante essas leituras, os alunos poderão estar sentados em suas carteiras, lendo sozinhos gibis diferentes, ou no caso de exemplares iguais, sentados em roda, organizados em duplas e acompanhando a leitura do professor.
*ALGUNS ENCAMINHAMENTOS QUE FAZEM TODA A DIFERENÇA
- Perguntar se os alunos conhecem as personagens;
- Fazer uma lista das personagens conhecidas;
- Conversar sobre as características delas - é importante saber, por exemplo, que a Magali é comilona para compreender por que aparece tanta comida em suas historinhas;
- Explorar os títulos, os nomes das personagens, as onomatopéias, o número que aparece nas páginas, as cores dos balões, sua ordem na leitura, etc.
- Após a leitura, será importante que os alunos possam conversar sobre o que leram, o que entenderam e se acharam ou não a história engraçada!
*OUTRAS SITUAÇÕES PODERÃO ENRIQUECER AINDA MAIS ESSA ATIVIDADE
-Ler a biografia de Maurício de Souza para conhecer o criador da turma da Mônica;
- Visitar o site da Turma da Mônica e acessar outras histórias em quadrinhos e jogos;
- Deixar que os alunos levem gibis para casa, para compartilhar a leitura com sua família nos finais de semana.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

PESQUISA DE LEITURA






(CLIQUE EM CIMA DAS IMAGENS PARA AMPLIAR)




OBS: ESTA PESQUISA FOI FEITA PELA EQUIPE DA COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DE PIRITUBA (PREF. DE SÃO PAULO), COM O OBJETIVO DE FAZER UM LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DOS EDUCADORES ENQUANTO LEITORES E TAMBÉM PARA SER USADA COMO PONTO DE PARTIDA DA DEFINIÇÃO DO CAMINHO A SER DESENVOLVIDO NA FORMAÇÃO.


PARA LER E REFLETIR...


COMO O EDUCADOR SE VÊ ENQUANTO LEITOR E ESCRITOR




Uma das questões importantes que nos devemos colocar é como nós, educadores, nos vemos enquanto leitores e escritores. Em que medida nos propomos a mergulhar no universo da leitura, não só nos momentos em que o trabalho exige.
Quantas vezes por semana, ou talvez por mês, você consegue ler algumas páginas de um livro para deleite, para divertimento, ou para contemplar alguma curiosidade? Quantas biografias você já pôde ler? Quantas poesias lhe falaram ao coração, não necessariamente tratando de amor, mas falando da vida de uma forma diferente, daquelas que nos tocam profundamente, acessando nossos sentimentos? Para propiciar esses momentos aos alunos é importante também que os vivamos. Mergulhar no universo da leitura é vivenciar diferentes dimensões da vida. Nada melhor que o testemunho vivido, para despertar o desejo nos outros.
Tente se programar para viver esses momentos. Escolha uma leitura que não tenha o objetivo de buscar um texto que possa ser utilizado com os alunos. É claro que se nesse percurso, algum deles cumprir essa função será bem-vindo, mas pense em você, leitor. Reflita depois da leitura o que ela proporcionou a você. Tente listar quais obras você gostaria de ler, quais notícias, quais escritores, quais os tipos de texto que lhe chamam a atenção. Caso você não conheça muitos, converse com os outros, busque indicações, referências, experiências de leitura vividas por outras pessoas. Na nossa vida escolar nem sempre fomos informados de tudo o que a leitura nos proporciona e nem da extensa possibilidade de autores a serem lidos. A busca de conhecimento não tem limites.
Agora pense nos momentos em que você utiliza a escrita. Não só nos momentos de trabalho, mas nos outros momentos da vida em que é necessário escrever. Em que momentos ela é sua expressão, sua forma de comunicação, o registro de algo que não se pode perder? Quanto a escrita ocupa em sua vida?
Essas reflexões nos levam a pensar sobre nossa atuação enquanto leitores e escritores. E esse lugar de reflexão nos permite pensar no lugar do aluno nesse processo.
Somos modelos de leitores e escritores para nossos alunos.


*FONTE: ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Alfabetização e Letramento – EJA e MOVA 2007 (SMESP)


O QUE FAZER COM ALUNOS QUE PARECEM NÃO APRENDER?

gifs fofos

Depois que fizer as sondagens de escrita para avaliar as aprendizagens, dedique maior atenção àqueles alunos cujos resultados não correspondem às expectativas de aprendizagem, ou seja, que ainda não escrevem segundo a hipótese silábica com valor sonoro. Se mostrarem avanços, mas estes ainda forem pequenos, o que fazer?
Vários aspectos merecem ser considerados, mas um deles é fundamental: essas crianças precisam do seu acompanhamento diferenciado e próximo.
Mesmo que contem com a ajuda dos colegas nas propostas em duplas, é indispensável a intervenção direta e constante do professor. Seu apoio será importante, em certos momentos, para incentivá-las a continuar manifestando suas idéias. A relação que você estabelece com a criança e com o que ela produz é fundamental para que se sinta capaz de aprender. Em outros momentos, porém, cabem intervenções mais explícitas para que fiquem atentas às características do sistema de escrita; é o caso, por exemplo, de quando você pede para ajudarem a escrever certas palavras, faz perguntas sobre as letras iniciais ou finais etc.
Apresentamos a seguir algumas orientações gerais, que serão úteis no encaminhamento de qualquer atividade, com o intuito de criar condições para atender o maior número possível de alunos com dificuldades.



1. De posse das sondagens realizadas e da comparação dos resultados, identifique os alunos que necessitam de mais ajuda. Esse procedimento é essencial. É verdade que no dia-a-dia você obtém muitas informações acerca do que cada aluno já sabe. Mas as sondagens servem justamente para fortalecer essas impressões e, ao mesmo tempo, garantir que nada escape ao seu olhar. Sempre há alunos que não chamam tanto a atenção e não costumam pedir ajuda (são tímidos ou preferem não se manifestar), mas mostram ao longo do ano avanços menos significativos do que seria esperado, indicando que necessitam de um acompanhamento próximo – e isso não seria percebido sem a realização de sondagens periódicas.




2. Organize as duplas de modo que os dois parceiros estejam em momentos razoavelmente próximos em relação às hipóteses de escrita. Mais uma utilidade das sondagens: permitir que você agrupe os alunos de acordo com critérios mais objetivos. É sempre importante lembrar que a função das duplas não é garantir que todos façam as atividades corretamente, mas favorecer a mobilização dos conhecimentos de cada um, para que possam avançar. Lembre-se também de que uma boa dupla (a chamada dupla produtiva) é aquela em que os integrantes fazem uma troca constante de informações; um ajuda de fato o outro, e ambos aprendem. Preste muita atenção às interações que ocorrem nas duplas e promova trocas de acordo com o trabalho a ser desenvolvido.




3. Organize a classe de modo a deixar os alunos que mais necessitam de ajuda mais próximos de você, de preferência nas fileiras da frente. A tarefa do professor é altamente complexa. Inúmeras variáveis intervêm para que o objetivo de favorecer a aprendizagem de todos seja alcançado. Às vezes, detalhes permitem gerenciar melhor a ajuda que você pode oferecer. Um deles é o modo de organizar o espaço da classe. Se os alunos que demandam mais apoio e se dispersam com facilidade estiverem mais próximos a você, será mais fácil observar, orientar e intervir no trabalho que realizam.




4. Explique a todos o que deve ser feito em cada atividade, mesmo naquelas complementares, propostas apenas para os alunos que já escrevem convencionalmente. Este é mais um cuidado para potencializar a ajuda valiosa que você pode oferecer aos alunos que têm dificuldade. Se todos os alunos já sabem o que precisam fazer, seu apoio será mais produtivo para os que necessitam dele. Não se esqueça de explicar também a atividade complementar, a ser feita apenas por aqueles que trabalham num ritmo mais rápido, por lidarem melhor com os conteúdos propostos.




5. Após ter dado orientação para todos os alunos, caminhe entre eles e observe seus trabalhos, especialmente os daqueles que têm mais dificuldades. É importante circular entre os alunos enquanto eles trabalham por diversos motivos: avaliar se compreenderam a proposta, observar como estão interagindo, garantir que as informações circulem e que todos expressem o que sabem. Quando necessário, procure questionar e interferir, evitando criar a idéia de que qualquer resposta é válida. Observe também se o grau de dificuldade envolvido na proposta não está muito além do que podem alguns alunos, se não está excessivamente difícil para eles. Cada atividade propõe desafios destinados a favorecer a reflexão dos alunos. Muitas vezes você deverá fazer ajustes: questionar alguns para que reflitam um pouco mais, oferecer pistas para ajudar os inseguros. Você encontra sugestões para isso na orientação de cada atividade sugerida.
6. Se tiver muitos alunos que dependem de sua ajuda, acompanhe algumas duplas num dia e outras no dia seguinte. Lembre-se de que é necessário planejar diariamente atividades dedicadas à reflexão sobre o sistema de escrita (de escrita ou de leitura pelo aluno), já que esta é uma das prioridades do 1º ano. O desafio proposto para nós, professores, é muito grande, e sabemos que gerenciá-lo é uma arte. Não podemos ajudar todos, o tempo todo. Por isso, você precisa se organizar para melhorar as intervenções do ponto de vista qualitativo. Uma forma de garantir esse acompanhamento é sempre dar atenção particular a alguns alunos a cada dia. Além disso, a organização do trabalho em duplas permite que, mesmo nos momentos em que não contam com sua ajuda, possam trocar informações e se confrontar com idéias diferentes.
*FONTE: Guia para o planejamento do professor alfabetizado - VOL 3 (SMESP)


PARA LER E SE EMOCIONAR...


Doce de Teresa


Teresa, não. As outras não sei, mas ela, com certeza, não. Nunca reclama. Parece um doce que não desanda. Sentada na varanda da sua casinha modesta, mas limpinha, casinha branca de janelas azuis, tão de brinquedo que parece uma pintura. Florezinhas plantadas em latas de óleo vazias, um gato malhado que dorme no primeiro degrau. Borboletas voando que estalam as asas, feito quem diz: “Ai, que bom viver! Ai, que delícia”. Ali não é um lugar, é uma lembrança de infância.
Será por isso que os filhos nunca aparecem? Nem para as festas?
As comadres falam “que absurdo!” e outras exclamações cheias de vogais. Teresa, não. Nunca reclama. Ao invés, faz mais doces, mais e mais. E tão difícil que é, veja só: num fogão de lenha! Tem que catar graveto, que ela não tem dinheiro para encomendar lenha já cortada, como a vizinha Salete, aposentada do Correio. Que quê tem? Graveto dá no chão, graveto dá de graça. É só pegar.Teresa pega as coisas do ar. Com seus olhinhos de jabuticaba, só faz sonhar. Por isso que a vida não dói. Fazendo beiradas de paninhos de copa, vai cabeceando, cabeceando até cochilar. Entra no sonho, toma um sorvete com o primeiro namorado, brinca de roda com as amigas de longas tranças, banho de rio, rouba goiaba e faz doce de tacho... Acorda com o cheiro do doce de verdade. Quase passou da hora de tirar do fogo!
Teresa gostava muito de filme de bangue-bangue. Perdia tempo escrevendo cartas compridas para uma sua prima do interior mais interior que o dela. E tendo já uma queda para o doce, ia matando menos índios, dando menos tiros, amansando os gritos, aumentando os romances e suspiros, terminando por fazer do tal filme, um melado. Mas agradava. A prima sempre respondia agradecida, dizendo que não perderia de jeito nenhum o tal filme quando passasse em sua cidade. Que nunca ia ser: no interior do interior ninguém nem sabia o que era filme, que dirá cinema.Isso quando era menina-moça. Depois, o marido largou dela e teve de pelejar para criar os sete filhos. Só. Com doce. O que ficava de menino com o nariz espetado na janela, que nem pardal querendo roubar pão da mesa de gente, nem te conto. Um mundo! Esqueceu dos filmes. E o doce? Levado em potes para as casas com mais abastança. Nem por isso acabava de brotar do seu coração, mais doce, mais e mais. Quem não tem vocação para amarga, venha a onda que for — não arrasta. Nem salga.
Nesse meio tempo, teve de botar as cartas, as letras, os filmes, histórias de lado. Para depois. Mas depois sempre vem. Os sete filhos criados foram cada um para um lado. Nenhum puxou o jeito doce, todos traziam o selo do pai: sério, preocupado com essa coisa de fazer dinheiro. Os filhos, iguais, foram buscar o ouro no pote do final do arco-íris. Teresa queria era o pote. E o arco-íris. O ouro, se tivesse, botava de enfeite num bolo.
Um dia, procurando cortes de fazenda para fazer um vestido novo de Natal, deu com as cartas da prima. Que saudade de escrever! A prima, já morta, escrever para quem? Os filhos trabalhavam tanto, os netos e bisnetos nunca iriam responder...
— Pra mim, ué. Então, eu não sou alguém?
A mão, treinada de doce, buscava um gosto de começar. Com canela ou sem? Pitada de baunilha, sim ou não? E foi soltando a imaginação, brotando o caldo em calda. Uma vida toda para contar, bem temperada. Doce que nem ela. Feito compotas guardadas em porões secretos, coisas simplezinhas que, envelhecidas, se tornam finas iguarias que adoçam a mesa dos reis. Escreveu, escreveu, escreveu. Depois amarrou o monte de cadernos de espiral com uma tira de chita florida. E deixou para lá.Até que um dia... (sempre tem um dia que as coisas mudam, sei lá por quê). Um dia, os filhos disseram que vinham para o Natal. Com a família completa. Vai ver assistiram a um desses filmes xaroposos na televisão, em que morre a mãe velhinha, sofrendo da horrível dor da solidão e do abandono. É verdade que é triste isso de passar borracha em gente, mas Teresa... Teresa, não. Nunca reclama. Achou boa a idéia. E foi fazer doce.
Trabalhou que foi uma enormidade. Mas quando se tem noventa e seis anos já não se é mais uma menina. Vá convencer Teresa disso! Arrumou a casa, preparou tudo, os meninos chegavam daí a pouco. Terminou, guardou o avental e foi se sentar na varanda, na hora da Ave-Maria. Que pôr-de-sol bonito! Parecia um caldo de goiabada esparramado num chão de azulejo azul. Foi cabeceando, cabeceando até cochilar.
Nem o barulho das gentes chegando acordou Teresa. Nem os beijos dos bebês, cheios de lágrimas do medo de ver um rosto tão marcado de rugas. Nem os presentes de todo tamanho. Nem chamando pelo nome, que fazia tempo ela não ouvia de boca outra que não a própria. Nem balançando de leve a cadeirinha. Nem sacudindo, sacudindo. Teresa entrou no sonho e era um sonho tão doce, doce, mais e mais. Não deu vontade de sair. Parecia um sonho de verdade, não como aqueles de padaria. Dos feitos em casa.
Depois do enterro, a família voltou para casa com pressa de ir embora. Não cabiam mais ali. Distribuíram os muitos doces entre si, arrumando as coisas igual quem quer fugir. Quase iam deixando o principal para trás. Porém, um menino se soltou do colo da mãe e, andando por aí, deu com uma ponta de chita florida embaixo da cama. Foram abrindo os cadernos, um por um, lendo devagar, sentando no chão para apreciar. Aquilo é que era doce!Não sei... É por essas e outras que eu acho que a vida devia começar pela sobremesa. O salgado vinha depois. Porque, às vezes, quando o doce chega, não tem mais espaço...




(in “25 SINOS DE ACORDAR NATAL”, de Flávia Savary, Editora Salesiana, São Paulo, SP, 2001)

CRACHÁ DE MESA

*FONTE: "ALFABETIZAÇÃO - PONTO DE PARTIDA" (ED. SARANDI)

terça-feira, 21 de julho de 2009

JOGOS PARA FÉRIAS



Corrida do Chaveiro

P. Werner B. (luterano), SC, 1996.




Tema: atenção; integração.

Duração: 10 minutos.

Público: adolescentes, mínimo 10 pessoas.

Material: um chaveiro ou pandeiro (ou qualquer objeto que faça barulho); cadeiras.
* Forme um círculo bem espaçoso e aberto com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro, com tantas cadeiras quantos forem os participantes, menos uma. Você deve estar no centro do círculo segurando o chaveiro.
Você começa a andar e pega uma pessoa; de mãos dadas, vocês continuam caminhando; a pessoa que está com você deve pegar uma outra pessoa sentada, e assim por diante, sempre dando as mãos e caminhando.
Quando quiser, deixe cair o chaveiro e todos devem correr para uma cadeira. Quem ficar de pé recomeça a brincadeira.Para acrescentar suspense, finja deixar cair ou balance o chaveiro, fazendo barulho ou caminhe bem longe das cadeiras. Estipule "castigo" para quem se soltar ou correr antes que o chaveiro realmente caia.

JOGO DE PALAVRAS - MINHA TIA FOI À ESPANHA



Minha tia foi a Espanha

Fonte: folclore brasileiro.



Tema: memorização.

Duração: 10 minutos.

Público: crianças, 8 pessoas.

Material: nenhum.
Forme um círculo (ou determine uma ordem de participantes).O primeiro começa "Minha tia foi a Espanha e trouxe um chapéu" (ou qualquer objeto).O próximo deverá dizer "Minha tia foi a Espanha e trouxe um chapéu e uma meia" (ou seja, repete o que o primeiro disse e acrescenta seu próprio objeto).E assim sucessivamente. Quem errar sai do jogo, assim o último que conseguir lembrar a ordem completa de objetos é o vencedor (ou pode-se encerrar o jogo ao perceber os primeiros sinais de desinteresse).
Para aumentar a dificuldade:O próximo objeto a ser citado deve começar com a letra seguinte no alfabeto, da letra inicial do objeto anterior:"Minha tia foi a Espanha e trouxe..." um Abacate, uma Bolsa, um Cinto, etc... Ou você pode restringir o tipo de coisa, por exemplo, só pode usar nomes de flores, ou nomes de frutas, ou visíveis no local onde se está fazendo a brincadeira.






Variante: Meu nome é...


Use este jogo para lembrar os nomes das pessoas de um grupo.O primeiro diz "Eu me chamo..." (e diz o seu nome) o seguinte deverá dizer "Eu me chamo..." o nome do primeiro seguido do seu próprio.Cada pessoa pode também acrescentar um gesto ao nome, assim o seguinte deverá repetir todos os nomes com os gestos correspondentes antes de acrescentar o seu próprio.

JOGO - COMEÇOU A CHOVER



Começou a Chover

Fonte: folclore brasileiro.




Tema:
atenção; integração; imaginação.

Duração: 15 minutos.

Público: crianças, mínimo 8 pessoas.

Material: giz para riscar o chão.

Procedimentos: Peça que as crianças se espalhem numa determinada área. Depois peça que cada uma desenhe um círculo ao redor dos pés (não colado aos pés, mas grande, em volta); estas serão as casas. Deve haver uma "casa" a menos que o total de participantes (ou seja, não desenhe um círculo ao redor dos seus próprios pés).
Comece a brincadeira: saia andando pelo pátio, contando uma história qualquer e as crianças devem seguí-lo fazendo gestos e movimentos de acordo com a história. Procure se afastar das "casas" enquanto anda.
Num determinado momento diga "Então, começou a chover!"
As crianças devem então procurar a "casa" mais próxima e aí ficar. (explique isso antes de começar a brincadeira). Quem ficar sem "casa" recomeça o jogo, contando uma nova história.



SUGESTÕES PARA O DIA DOS PAIS


Piquenique do Dia dos Pais



1. LOCAL:
Providencie espaço (salão, pátio, jardim etc..) para receber os convidados e também realizar as atividades.
Se sua igreja/escola não tem espaço aberto e amplo, procure campos de futebol comunitários, casas de festa, o sítio de algum amigo, etc.. e reserve com antecedência. É importante que tenha também banheiros para o conforto dos convidados.

2. CARDÁPIO:
Sendo um piquenique você pode combinar que cada família traga sanduíches e outras guloseimas. Lembre de pedir que tragam também toalhas, esteiras, cangas ou cadeiras de praia se o pessoal for sentar no chão para o lanche.
Providencie guardanapos, copos e pratos descartáveis e sacos de lixo para recolher as sobras depois.

3. CONVITES:
As crianças mesmo podem fazer os convites. Escreva o texto com todos os detalhes (local, data, horário, o que trazer, etc..) e faça cópias (xerox) suficientes. As crianças podem então podem decorá-los com desenhos, colagem de folhas secas ou areia, etc.. e depois entregar ou colocar no correio.

4. ATIVIDADES:
- Nas atividades que requerem grupos de pai com seus filhos; coloque as crianças sem pai junto de pais que tenham menos filhos, ou convide adultos com quem estas crianças tenham uma relação especial para compor os grupos.

- Promova alguns concursos entre os grupos:
* A melhor caricatura do pai feita pelos filhos e a melhor caricatura das crianças feita pelos pais.
* O bicho mais engraçado: para cada grupo dê uma batata para ser decorada com gravetos, folhas secas e outros objetos encontrados no local do piquenique. Desclassifique o grupo que arrancar plantas vivas!
* Caretas: cada grupo elege um representante para fazer sua pior careta para um júri escolher a melhor, a mais engraçada, a mais feia, etc..
* Traga material para fazer bolhas de sabão, jogar frecobol, queimado ou futebol.
*Presenteie os pais com um button "Super-Pai". Você pode encomendá-los em empresas ou lojas de brindes.

* Jogo do Adivinha-Pé: estenda uma corda, como um varal e pendure um grande pano (pode ser TNT). Atrás do pano as crianças se escondem e estendem por baixo do pano um pé descalço. Os pais devem tentar adivinhar qual o pé do seu filho e escrever o nome da criança (use caneta lavável ou etiquetas adesivas).
Depois que todos os pés tiverem nomes, retire a cortina e veja quem acertou. Os pais errados podem pagar uma prenda ou castigo.



segunda-feira, 20 de julho de 2009

FELIZ DIA DO AMIGO!!!

recadso para hoje

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JOGOS DE ALFABETIZAÇÃO


JOGO COMBINANDO



MATERIAL NECESSÁRIO:

* Oito cartas com figuras de frutas, oito cartas com os nomes das frutas.



NÚMERO DE PARTICIPANTES: Dois jogadores.



REGRA DO JOGO:

* Os jogadores tiram par ou ímpar para ver quem começa. Quem ganhar escolhe o monte que quiser.

* Um jogador fica com as figuras e outro com as palavras.

* O primeiro jogador coloca na mesa uma carta com o desenho da fruta. O outro jogador deverá colocar a carta com a palavra correspondente ao desenho. Se formar o par, retira-o para si. Se não souber, passa a vez, e a carta que não fez par é colocada de lado.

* Em seguida, o segundo jogador coloca uma palavra na mesa e o primeiro jogador deverá colocar o desenho correspondente. Se não souber, passa a vez e a carta que não fez par é colocada de lado. Se formar o par, retira-o para si.

* Ganha o jogo quem formar mais pares.
JOGO DA MEMÓRIA


MATERIAL:
* Figuras e fichas escritas com o nome dos objetos
* Colocar os personagens da Turma da Mônica e algumas tarjas com nomes.



IMPORTANTE:
* Ao confeccionar o material, ter o cuidado de usar a mesma cor de papel e não deixar nenhuma marca que possa dar pistas para os jogadores.
* Pensar nas possíveis intervenções que poderão ser feitas no decorrer do jogo. Ex:
"Por que você acha que está escrito...?"
"Com que letra começa?"
"Quantas letras você acha que tem a palavra...?"
" E esta palavra? Quantas letras têm?"
JOGO DA LIVRARIA
MATERIAL:
* Sinopses e figuras de livros
PROCEDIMENTOS:
* O dono da livraria irá arrumar as prateleiras com a figura dos livros. Quando chegar o comprador e dizer o livro que quer, o dono deverá ler a sinopse ou contar o que leu sobre o livro.
JOGO CADÊ?
Este jogo surgiu de uma cena retirada da revista Recreio. Nesta cena, vários objetos, pessoas, animais estão misturados ou perdidos.
O desafio era encontrar os objetos perdidos que estão em destaque e marcar com um botão. Ao final, ganha quem conseguir encontrar mais objetos.
VARIAÇÕES:
ALUNOS COM HIPÓTESES DE ESCRITA NÃO-ALFABÉTICA:
* Encontrar objetos que comecem com letras do alfabeto.
Após encontrar os objetos, ir organizando por escrito os nomes e marcar com um pedacinho de papel o que já encontrou.
ALUNOS COM HIPÓTESE DE ESCRITA ALFABÉTICA:
* Escrever o nome dos objetos encontrados.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

AULA DE JOGO


Tema: “Jogo”
Conceito: Habilidades motoras de locomoção (correr, saltar, saltitar...)
Enfoque do conceito: utilizamos as habilidades motoras de locomoção (correr, saltar) para nos movimentarmos de um ponto a outro no espaço.




Problematização I
O professor indaga:
• Quais são as formas de movimento que podemos utilizar para nos deslocarmos no espaço?





Descrição da atividade



Atividade: “A disputa da bicharada”


Material: nenhum
Organização do espaço: quadra de esportes ou pátio
Organização dos alunos: dispostos livremente na quadra
Desenvolvimento:
• O professor falará em voz alta os nomes de algumas espécies do reino animal, que deverão ser lembrados pelos alunos de acordo com as suas características de movimentação.
• Todos os alunos terão que memorizar a seqüência, iniciando pela ameba => girino => sapo => tubarão => coelho => macaco => homem => super-homem.
• Cada aluno, para se comunicar com o outro, deve executar o movimento característico de cada espécie e, para evoluir, deve encontrar outro da mesma espécie e tirar “Jóquei Pó”. O vencedor evolui para a próxima espécie e o perdedor permanece na mesma espécie. Quando chegar à última evolução (super-homem), se perder, o aluno deverá regredir para ameba.
Obs:. Somente os alunos da mesma “espécie” poderão jogar o “Jóquei Pó”.
Problematização 2
• Neste jogo, os bichos se movimentam da mesma forma que o homem?
• Como o homem se movimenta?
• Como você se movimenta na escola e em sua casa


Destaque do bate-papo/problematização
O homem, como único animal racional, possui uma forma própria de se movimentar, o que lhe possibilita a realização de diferentes movimentos, imitando, inclusive, a forma de movimento dos animais.



Sistematização da aprendizagem
* Alunos: Em grupos, montar um painel em cartolina com recortes (jornais, revistas, etc.) de imagens humanas em diferentes situações de movimento, explicando-as.
* Professor: Deverá avaliar as produções dos alunos, no momento do registro e principalmente durante a realização da atividade.




* FONTE: OFICINAS CURRICULARES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E MOTORAS

ESPORTE/ GINÁSTICA /JOGO - CICLOS I e II - (ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL)

OFICINA DE ESPORTE

Tema: Esporte
Subtema: Movimentos realizados nos esportes
Conceito: Movimentos globais / movimentos segmentares


Problematização
• Na aula da manhã, vocês participaram da atividade do “Pé-mão”, onde utilizamos muito, quais
partes do corpo?
• Hoje, em nossa oficina, vamos jogar novamente o “Pé-mão” depois do jogo “Siga o rei”, além do
futebol coletivo que jogaremos no final da aula. Após esses jogos, voltaremos a conversar sobreos
movimentos executados durante sua realização.





Atividade: “Pé-mão na bola”

Material: nenhum
Organização do espaço: quadra de esportes
Organização dos alunos: divididos em equipes com quatro a seis participantes.
Desenvolvimento:
• Primeiramente deverá ser definido, por sorteio, o lado do espaço, quadra ou campo (área verde) que cada equipe irá ocupar durante o jogo.
• As equipes deverão se confrontar após sorteio, numa dinâmica de jogo cujo objetivo é acertar o
alvo (no espaço entre os cones). Os jogadores podem usar mãos e pés para jogar, sendo que os próprios alunos decidem em que momento da atividade, estas partes do corpo devem ser utilizadas. Não é possível utilizar somente a mão ou o pé, ambos devem ser usados alternadamente.
• Dado o início, os alunos deverão passar a bola de um para outro, tentando se aproximar do alvo.
Caso o jogo se inicie com as mãos, os alunos deverão arremessar. No caso dos pés, deverão passar a bola (de um para o outro) e chutar, tentando acertar o alvo.
* Variação*
O professor define se o jogo é iniciado com as mãos ou com os pés.

Atividade: “Siga o rei”
Material: nenhum
Organização do espaço: quadra de esportes ou pátio
Organização dos alunos: divididos em duas equipes, em colunas, sendo o primeiro aluno de cada denominado rei.
Desenvolvimento:
• Ao comando do professor, o rei dará início às tarefas do grupo, que terá a missão de segui-lo, repetindo todos os movimentos que o rei executar.
• Algumas sugestões de comando: correr girando os braços, braços postados como asa de avião (imitar avião), abraçar uma árvore, abraçar o colega seguinte, pular um córrego imaginário ou o cenário criado pelo professor (córrego), atravessar a ponte (por ex., banco) ou cenário criado pelo professor (ponte), pular cela (o aluno anterior pula o próximo à frente que estará em posição de cela) e outros comandos e movimentos criados pelos grupos.
• Cada coluna (grupo) segue o seu rei. A atividade começa com o professor, que direciona os movimentos para braços e pernas, passando a idéia trabalhada sobre o conceito da aula.

* Variação*

Troca do rei: um rei à frente e outro no fim do grupo, sendo que, a cada tarefa realizada, o outro comanda mais colunas (grupos); à medida que for se realizando e observando o grupo mais organizado e rápido, outras variações podem ser organizadas pelos alunos.

* Observação:
Após a realização dessas duas atividades, o professor dividirá a turma em dois grupos que jogarão futebol com regras adaptadas a partir de sugestões dos próprios alunos.

Sistematização da aprendizagem
O professor deverá explorar a realização de movimentos globais e segmentares, nas situações do “Siga o rei”, do “Pé-mão” e do futebol, e periodicamente conversar sobre eles com os alunos.
*FONTE: OFICINAS CURRICULARES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E MOTORAS
ESPORTE/ GINÁSTICA/ JOGO - CICLOS I e II - (ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL)

DICA LITERÁRIA

O LIVRO QUE ESTOU LENDO ATUALMENTE... SIMPLESMENTE ADORÁVEL! UMA ÓTIMA DICA PARA LEITURA EM CAPÍTULOS, INDICADO PARA 4º E 5º ANO (3ª E 4ª SÉRIE).



SINOPSE:
Estranhas folhas de árvore no chão do quarto das crianças, um menino, vestido de folhas e de limo, que aparece subitamente... Bem que a intuição da senhora Darlin lhe dizia que algo estava para acontecer. Logo, seus filhos estariam envolvidos numa incrível viagem à Terra do Nunca, onde os adultos não entram e de onde muitas crianças não voltam jamais!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

UMA SIMPLES SITUAÇÃO... GERA UMA GRANDE DISCUSSÃO...

ASSUNTOS INTERESSANTES PARA UMA RODA DE CONVERSA...



Estas atividades podem ser feitas com todo o grupo ou somente com a metade dele. O papel do professor será o de mediar, favorecer a participação de todos e assegurar o respeito pelas opiniões divergentes. Tratam-se de dois dilemas cuja discussão deverá girar em torno do que é mais justo. O objetivo não é que o professor dê uma "lição de moral" sobre como agir da melhor maneira, mas que ajude as crianças no desenvolvimento da discussão e na conclusão de que a melhor forma de resolver problemas é por meio de um debate no qual todos participem, ou seja, democraticamente.



Esta situação trata de um dilema cuja discussão deverá girar em torno do que é conveniente para que todos saiam ganhando: o fato de alguém não usar brinquedos em determinado dia o exime da responsabilidade de guardá-los? O melhor para a maioria das crianças é que todos ajudem sempre ou que cada um se responsabilize apenas por aquilo que usou?


FINALIDADES DA LEITURA


Os vários propósitos de leituras


A leitura como prática social é sempre um meio, nunca um fim – ler é buscar respostas a um objetivo, a uma necessidade pessoal.
Assim, a formação de um leitor pressupõe um trabalho que contemple uma diversidade de gêneros e suportes textuais, que estão presentes em diferentes contextos sociais.
Dentre as principais finalidades da leitura, Isabel Solé destaca:
• Ler para obter informação precisa
• Ler para obter uma informação de caráter geral
• Ler para aprender
• Ler para revisar um escrito próprio
• Ler por prazer
• Ler para comunicar um texto a um auditório
• Ler para praticar a leitura em voz alta
• Ler para verificar o que se aprendeu
Assim, diferentes objetivos exigem diferentes textos e cada qual, por sua vez, uma modalidade de leitura. Em certos textos basta a leitura de algumas partes, buscando a informação necessária; outros é preciso ler exaustivamente várias vezes.
Há leituras em que é necessário controlar atentamente a compreensão, voltando atrás para se certificar do entendimento; há outras em que se segue adiante sem dificuldade, entregues apenas ao prazer de ler.
Assumir como objetivo de ensino e aprendizagem as práticas de linguagem, supõe conceber como
conteúdos os procedimentos relacionados à competência leitora. Segundo T. Colomer & Campos, implica considerar três eixos básicos no planejamento da leitura na escola:


1. A necessidade de que os alunos leiam realmente diferentes gêneros textuais, com diferentes intenções e funções.
2. A necessidade de que o professor ajude os alunos a interpretar textos de dificuldade progressiva, de maneira que o aluno possa avançar em sua autonomia leitora.
3. A necessidade de exercitar habilidades específicas, seja para o aluno tomar consciência de sua importância, seja para chegar a automatizá-la, levando em conta que essa exercitação está sempre subordinada às necessidades de aprendizagem de uma leitura compreensiva de textos reais, sejam ou não escolares.
*FONTE: HORA DA LEITURA - CICLO I (CADERNO DA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL)

RODA CANTADA


Roda cantada: “Mariposa”
(indicado para 1ª e 2ª séries)



“Mariposa”Fui na cozinha tomar café
Veio a mariposa e pousou no meu pé
Meu pé sacudiu, sacudiu, rodou
e a mariposa não voou

Corri lá na janela
Veio a mariposa e pousou na minha canela
Meu pé sacudiu, minha canela sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa não voou

Olhei lá no espelho
Veio a mariposa e pousou no meu joelho
Meu pé sacudiu, minha canela sacudiu, meu joelho sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa não voou

Ela pensa que sou trouxa
Veio a mariposa e pousou na minha coxa
Meu pé sacudiu... ...minha coxa sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa não voou

Ela está querendo briga
Veio a mariposa e pousou na minha barriga
Meu pé sacudiu... ...minha barriga sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa não voou

Ela acha que eu não ligo
Veio a mariposa e pousou no meu umbigo
Meu pé sacudiu... ...meu umbigo sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa não voou

Eu fui buscar aquele osso
Veio a mariposa e pousou no meu pescoço
Meu pé sacudiu... ...meu pescoço sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa não voou

Eu fui pedir aquele abraço (abraça o colega ao lado)
Veio a mariposa e pousou no meu braço
Meu pé sacudiu... ...meu braço sacudiu, sacudiu, rodou
E a mariposa já voou
!

* fonte:A música faz parte do CD "Jogos Cantados", do prof. Antônio Bahia

OFICINA DE GINÁSTICA

Tema: Ginástica
Conceito: Agilidade nas habilidades motoras finas
Problematização
• Durante as aulas, o que vocês aprenderam sobre agilidade?
• Veremos agora o quanto vocês são ágeis durante a realização de movimentos.
Descrição das atividades
Para todas as atividades:
• Organização do espaço: quadra de esportes ou pátio.
• Organização dos alunos: alunos organizados em colunas.

Atividade 1: “Amarrar a faixa no pé da cadeira”
Material
: uma cadeira e quatro faixas
Desenvolvimento: alunos dispostos em colunas, sendo que o primeiro deverá estar com uma faixa na mão. Ao sinal do professor, este aluno deverá correr até a cadeira, amarrar a faixa na perna dela, voltar para sua coluna, dar um “toque” no segundo aluno da coluna e se posicionar no final da mesma. O segundo aluno deverá correr até a cadeira, desamarrar a faixa, entregá-la para o terceiro aluno da coluna e se colocar no final dela. Vencerá a equipe que voltar à posição inicial mais rapidamente.

Atividade 2: “Carrinho de mão com bastões”
Material: três bastões para cada coluna
Desenvolvimento: alunos dispostos em colunas, sendo que o primeiro aluno deve estar de posse de três bastões: um no chão, um na mão direita e outro na mão esquerda. Ao sinal, deverá empurrar o bastão do chão com os bastões das mãos até um local predeterminado, contorná-lo, voltar, entregar para o segundo aluno da coluna e colocar-se ao final da mesma. Vencerá a coluna que voltar à posição inicial mais rapidamente.

Atividade 3: “Giz no palito”
Material: dois palitos de sorvete e pedaços de giz para cada coluna
Desenvolvimento: alunos dispostos em colunas, sendo que o primeiro deverá estar de posse de dois palitos de sorvete. Ao sinal, esse aluno deverá correr até o local onde estarão pedaços de giz, pegá-los com os palitos e colocá-los dentro de um copo. Terminada a tarefa, o aluno voltará para sua coluna, entregará os palitos para o segundo aluno e se colocará ao final da mesma. Vencerá a coluna que voltar à formação inicial em primeiro lugar.

Atividade 4: “Palito na garrafa”
Material
: palitos de fósforo e uma garrafa para cada coluna (pode ser “PET”)
Desenvolvimento: alunos dispostos em colunas. O primeiro aluno deverá estar de posse de três palitos de fósforo. Ao sinal, deverá colocar um palito na boca da garrafa. Em seguida, os demais repetirão a tarefa até que todos tenham colocado os três palitos. Vencerá a coluna que conseguir deixar mais palitos na boca da garrafa (os palitos que caírem não serão repostos e nem contados).

Sistematização da aprendizagem
Os jogos propostos poderão ser repetidos, na forma de gincana ou de festival, com o intuito de
otimizar os movimentos e reforçar o conceito.
*FONTE: OFICINAS CURRICULARES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E MOTORAS
ESPORTE GINÁSTICA JOGO - CICLOS I e II - (ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

PAUTA DE OBSERVAÇÃO - NOTAÇÃO NUMÉRICA


OBA!!! SELINHO!!!


ESTE SELINHO FOI OFERECIDO PELA AMIGA DANIELA, DO BLOG http://dani-alfabetizacaodivertida.blogspot.com/. OBRIGADA DANI; ADOREI!!!
AS REGRAS SÃO ESCREVER OITO CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E REPASSAR O SELINHO PARA OUTROS BLOGS AMIGOS.
COMO HOJE MEU TEMPO ESTÁ CORRIDO... AMANHÃ EU RESPONDO AO DESAFIO...

NOTAÇÃO NUMÉRICA

LEITURA E ESCRITA DE NÚMEROS
Desde o início do primeiro ano, o trabalho com o Sistema de Numeração Decimal precisa ser intenso e sistemático, a fim de garantir que as crianças leiam e escrevam os números.
Na Educação Infantil, devem ser dadas oportunidades para que as crianças possam formar os números e organizá-los em quadros numéricos. Já no 1º ano, é importante que tais atividades permaneçam e algumas outras sejam inseridas, tais como aquelas nas quais é solicitado à criança a análise de erro de escritas de números (escrita aditiva, por exemplo, quando grafam 130 assim: 10030), mais frequente com crianças menores.
Esse tipo de atividade favorece a ampliação dos conhecimentos que as crianças possuem sobre os números e que elas passem a escrevê-los de forma convencional. Há ainda, jogos como "batalha de composição" e "senha", que de maneira lúdica ajudam as crianças a pensar sobre a formação do número e identifiquem o valor a partir da posição que os algarismos ocupam no mesmo.
ALGUMAS INDICAÇÕES PARA O TRABALHO COM A ESCRITA DE NÚMEROS
* Elaborar listas com números de telefones úteis, números de linhas de ônibus da cidade, números de placas de carros etc.;
* Elaborar listas com números referentes a si próprio: idade, data de nascimento, número do calçado, peso, altura, número de irmãos, etc.;
* Ditado de números;
* Jogos de baralho, de adivinhação ou que utilizem dados, nos quais a criança tenha a oportunidade de registrar números;
* Calendário: fazer a marcação diária do calendário com as crianças e recitar os números já marcados no mês. Também é possível recitar a quantidade de dias que faltam para a realização de algum evento significativo para o grupo, como aniversários ou passeios. Marcar, ainda, acontecimentos significativos para a rotina do grupo, como o dia de ir à biblioteca, o dia da Educação Física, etc.
* Realizar momentos de culinária nos quais as crianças sejam convidadas a pensar sobre a leitura e o significado dos números, que neste caso são as quantidades dos ingredientes necessários para o preparo das receitas;
* Promover momentos de marcação de pontuação em determinados jogos, sejam eles em sala ou quadra;
* Fazer etiquetas para facilitar a organização ou distribuição de materiais. Por exemplo, a quantidade de dados ou fichas guardadas em uma caixa.
*fonte: Novos Caminhos (1º ano) - Ed. DCL